O trabalho de campo é a etapa em que o estudante transforma teoria em prática e o mapa ganha vida sob seus pés.
Durante seis dias de imersão em uma região de baixo grau metamórfico, os alunos vivenciam a rotina de um geólogo em ação — observando, registrando e interpretando o que a paisagem revela.
Nesta atividade, cada estudante atua ativamente na coleta e análise de dados estruturais, no planejamento de caminhamentos e na descrição detalhada dos afloramentos em sua caderneta de campo.
Esses registros, feitos com precisão e olhar crítico, serão a base para o relatório final, consolidando o aprendizado adquirido em sala e laboratório.
A avaliação considera tanto a participação e o desempenho em campo, quanto a qualidade técnica do relatório e da caderneta — reforçando que o geólogo se forma, antes de tudo, observando, registrando e interpretando a Terra em primeira pessoa.